terça-feira, 23 de março de 2010

ENTREVISTA A HUGO PENTEADO

ENTREVISTA
Hugo Penteado

Economia e ecologia se misturam sim!

À medida que a economia global cresce, a disposição dos recursos naturais diminui. É esta a conta que levou alguns economistas a buscar uma nova corrente de pensamento e que vem obrigando o mercado a se enquadrar nela.
Assim como Nicolau Copérnico afirmou em 1543 que não era o Sol que girava em torno da Terra, mas o contrário, os ecoeconomistas vêm assumindo a responsabilidade de trazer à humanidade uma nova versão de nossa relação com a economia.
Nesta entrevista, o ecoeconomista Hugo Penteado mostra porque a economia não pode mais continuar no centro de nosso mundo.

Ambiente Urbano: O que é a Economia Ecológica?

Hugo Penteado: A Economia Ecológica é uma critica que foi feita há mais ou menos 50 anos, a partir dos trabalhos do Nicholas Georgescu-Roegen, um excelente cientista nascido em 1906 e morto em 1994, que iniciou a sua carreira como um economista tradicional. Roegen estudou nas melhores universidades dos Estados Unidos, país onde se naturalizou. Grande parte da teórica econômica tradicional não existiria sem a contribuição dele. A Teoria do Consumo, por exemplo, tem uma contribuição gigante do Roegen. No início da década de 60, ele começou a criticar a teoria econômica tradicional por um motivo muito simples: ao retornar ao seu país de origem [Romênia], com toda a bagagem de conhecimento que adquiriu nos Estados Unidos, ele tentou contribuir para a melhoria do país e se frustrou completamente, pois percebeu que a teoria econômica tradicional não ignora apenas a questão ambiental e planetária, mas ignora também as diferenças
históricas, culturais, sociais e humanas. Foi então que ele descobriu que essa teoria não seria aplicável na Romênia, por ser um país pobre, agrário e populoso demais para a extensão territorial disponível; então, ele descobriu que a melhor solução seria uma reforma agrária que pudesse resolver os problemas que a Romênia estava enfrentando.
A outra crítica foi quando ele percebeu que os economistas trabalham em um sistema econômico autista, sem contato algum com o meio ambiente. É o mito da separação total entre economia e meio ambiente, que é válido até os tempos atuais.

AU: Qual a visão da economia para os recursos naturais?

Penteado: Os recursos naturais são considerados infindáveis, inesgotáveis e inalteráveis, e isso está impresso na moderna macroeconomia, que rege as visões de mundo, as políticas econômicas e as propostas que são feitas diariamente. Quando Roegen percebeu isso, ele disse que, se este modelo persistisse, o planeta Terra seria entregue à vida bacteriana.

AU: Há quanto tempo ele fez essas críticas?

Penteado: Em meados da década de 60. A crítica dele foi muito semelhante à visão dos poucos cientistas que descobriram que a Terra não era o centro do Universo, mas sim que ela girava em torno do Sol. Nós vemos acontecer a mesma coisa com o sistema econômico, que é menor, vulnerável e dependente, ou seja, que é um subsistema do planeta.


AU: Isso significa que a economia ecológica provoca uma inversão de eixo semelhante àquela visão que a humanidade tinha no passado, ao acreditar que a Terra era o centro do Universo?

Penteado: Sim. Hoje é como se a gente acreditasse que a economia é o centro de todas as atenções, o que não é, na verdade. A economia é um subsistema dependente do planeta, e é preciso trabalhar esta inversão.
A economia deve se adaptar a um novo paradigma que vem se mostrando cada vez mais contundente. O paradigma econômico está caminhando para uma quebra muito grande porque não é capaz de explicar os problemas que estamos enfrentando, até porque não existe uma só variável no modelo dos economistas que contabilize a contribuição do meio ambiente para o processo econômico.

AU: E como é possível aliar a economia ao meio ambiente? O senhor acredita que estamos caminhando para isso?

Penteado: A sua pergunta já reflete o mito que incutiram em nós. A sua pergunta parte do princípio "como vamos conciliar economia com o meio ambiente" e a resposta é: não vamos conciliar, já está conciliado. Não existe economia sem meio ambiente. Tudo à nossa volta vem do meio ambiente, e isso é muito engraçado porque a gente nem percebe. Eu vou te dar um exemplo: a humanidade tem um nível de arrogância gigante. A gente acha que criou mundos artificiais, com alta tecnologia, urbanização... Eu vivo em uma cidade em São Paulo e preciso de dois itens para sobreviver: água e comida. E de onde vem a água e a comida?

AU: Dos recursos naturais.

Penteado: Então. E é isso que as pessoas não entendem. Nós consideramos que os quatro bens indispensáveis à vida - água, comida, energia e clima - são gratuitos. Só que não são, e estamos correndo o risco de ficar sem eles.
A maior ameaça do aquecimento global não é apenas a elevação do nível dos oceanos: o fim da água é a maior ameaça. O Brasil se vangloria em ter 16% da água doce do mundo na Amazônia. No entanto, 50% da água da Amazônia vêm da evaporação dos oceanos que é retida pela floresta. Já os outros 50% vêm da transpiração da floresta: ou seja, se retirar a floresta, não restará mais água nenhuma.

AU: Quer dizer que sem a Amazônia, não haverá mais vida?

Penteado: Todos os seres vivos dependem de todos os seres vivos. Quando a gente fala da defesa da Amazônia, não é a Amazônia que a gente quer defender, mas sim a nós mesmos, a nossa capacidade de sobrevivência, a capacidade de o planeta continuar sustentando a vida. A mesma coisa se aplica à biodiversidade. Ela não serve para que se tenha uma série de bichinhos diferentes; na verdade, se todos os animais e plantas sumissem da Terra, a água some junto. A água é um elemento vivo, não pode nem mesmo ser estocada. Então, quando a gente toma um copo de água, temos de nos lembrar de agradecer às infinitas quantidades de seres vivos que filtraram essa água para nós.

AU: O senhor acredita que ainda conseguiremos reverter os problemas ambientais que se apresentam?

Penteado: Creio que seja muito tarde para se conseguir evitar mudanças. Já estamos em meio a uma transformação e existem várias evidências disso. Na paleontologia, por exemplo, existe um registro confirmado [depois de 40 anos de estudo] da terceira maior extinção em massa de espécies animais e vegetais. A humanidade colocou a vida deste planeta na terceira maior rota de extinção dos últimos 65 milhões de anos, e isso aconteceu em décadas, através de nosso processo econômico. É muita ingenuidade acreditar que esta extinção jamais irá se voltar contra os causadores. E lembrando: o ponto de partida da economia ecológica e da sustentabilidade é a plena convicção de vários pontos importantes. Primeiro, todos os seres vivos da Terra dependem de todos os seres vivos, e toda espécie animal que não for capaz de compartilhar o ecossistema com as demais espécies está fadada ao desaparecimento. A segunda consequência é a nossa falta de
consciência generalizada, pois tratamos a Terra como se fosse uma lixeira. Isso graças à economia criada por nós, que valoriza o descarte imediato dos bens e o desperdício.

AU: E como fazer isso?

Penteado: Estamos acostumados a desperdiçar, a descartar imediatamente os bens, graças a uma cultura que nós criamos. Então, a economia precisa ser desmaterializada, os valores precisam mudar. Precisa doer no coração jogar alguma coisa no lixo, porque jogar no lixo é um mito. Não existe essa de jogar alguma coisa fora. O sistema terrestre é fechado e a maior parte do lixo urbano vira lixo oceânico, e é do oceano que vem o oxigênio que a gente respira. E o mais assustador dessa história toda é a forma como as coisas já estão se alterando rapidamente: a Índia não produz mais açúcar e arroz; a Austrália não produz mais leite; na África, o lago Chade, que é um dos maiores reservatórios históricos de água, está a ponto de desaparecer, causando uma tragédia colossal.
O problema ambiental é uma consequência do comportamento da humanidade, do nosso modelo de consumo, crescimento e produção. Se queremos resolvê-lo, é preciso atacar as causas, mas o tipo de abordagem que se vê por aí é voltado para resolver as conse-quências. Não há problema nenhum se eu jogar um balde de lama na sala, pois basta eu inventar um aparelho para limpar a sujeira que está tudo certo. Toda a tecnologia hoje é trabalhada desta forma. A tecnologia não é utilizada para evitar problemas, mas sim resolver problemas que ela mesma cria.

AU: Isso mostra o quanto o modelo implantado necessita de mudanças.

Penteado: Nós não temos um sistema economico voltado para pessoas, mas pessoas voltadas para um sistema econômico. O sistema econômico se tornou mais importante do que as pessoas.
Há uma definição de riqueza, dita há uns duzentos anos, e que deveríamos voltar a ela: “Riqueza é tudo aquilo que sustenta a vida”. Logo vamos descobrir que somos extremamente pobres, porque a riqueza que estamos produzindo não sustenta a vida na Terra e nós somos parte desta vida. A longo prazo, se continuarmos assim, a probabilidade de a humanidade terminar o século XXI é baixa. (Fonte: Revista Ambiente Urbano)

Publicado em: 13/11/2009

domingo, 29 de novembro de 2009

A NOVA ERA DA BIOMASSA



     O petróleo, infelizmente é a matriz mundial de energia. E o fim da sua era abre possibilidades para uma nova era, a da biomassa, que é o conjunto da produção animal e vegetal possível de ser convertida em energia disponível.
     Esta deverá ser a nova matriz energética.
     Um fato é certo, a geografia do poder se alterará com a mudança da geografia energética, e os americanos, europeus e japoneses sabem disto.
     A matriz petrolífera e seu uso causaram grandes danos ao planeta com poluição e destruição indiscriminada dos recursos naturais, e este custo ambiental nem sequer foi contabilizado, e o conhecimento de seus efeitos desastrosos sobre a vida do planeta somente esta se iniciando agora.
     A escassez, dificuldade de extração, os custos de beneficiamento e refino, já se reflete nos preços deste dito “ouro negro”.
     A catástrofe ambiental que se avizinha não é divulgada à opinião pública por causa dos interesses políticos e estratégicos.
     Só para se ter uma idéia, 2/3 da população poderá passar fome, por sua agricultura depender diretamente dos adubos nitrogenados, advindos do petróleo.
     Hoje todos os estudos apontam para a biomassa, como a principal fonte de matéria prima, capaz de sustentar uma nova matriz energética global.
     A biomassa substitui o petróleo, gás e carvão em todos os seus produtos, plástico, borracha etc., mas principalmente o combustível líquido e o adubo nitrogenado com vantagens.
     Para se produzir 1k de sulfato de amônia, são necessários 2k de petróleo ou 4k de carvão mineral, mas pela rota simples do etanol, a mesma quantidade pode ser produzida com 2k de álcool.
     O petróleo é carbono, hidrogênio, enxofre e impurezas (finito), o álcool é carbono, hidrogênio e oxigênio (renovável).
     A matriz energética mundial não se compara ao poder da biomassa florestal e agrícola.
     No caso da hidroeletricidade, que na matriz mundial não chega a 3%, a tendência é diminuir à medida que se esgotam os potenciais hidrelétricos (desníveis), e se agravam os problemas de inundações de milhares de kilômetros de grotas com destruição total de plantas e animais. No Brasil, com potencial de 200 milhões de kilowatts, isto não chega a 10% do potencial de energia térmica a lenha.
     Dados da Chesf, em 5% da área não agricultável do nordeste, mas viável para o plantio de florestas, pode-se ter 10 vezes o potencial hidrelétrico da região.
     Se plantássemos ou manejássemos 30% do estado de minas gerais com florestas energéticas, em áreas não apropriadas para agricultura, teríamos 10 vezes o potencial instalado atual da Cemig, criando empregos e respeitando o meio ambiente com energia renovável.
     Meus amigos, todos somos formadores de opinião, facilitadores e multiplicadores de informação.
     Infelizmente, nosso país foi colonizado e não educado. Piratas com nomes e modos diferentes perpetuam os saques iniciado a séculos, e pior que pirata estrangeiro é o falso brasileiro.
     Nosso país tem a maior biodiversidade do mundo, e o mundo sabe disso.
     Se cada um de nós souber atuar com ética e responsabilidade, utilizando o maior poder, o conhecimento, talvez estaremos escrevendo uma nova história, a história de uma potência tropical chamada Brasil.


Autor: CARLOS A.R. FERRAZ

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

PROJETO UNIGEA



Unidade Geradora de Energia e Alimentos
MENTOR: Marcelo Guimarães Mello



O sistema UNIGEA (Unidade Geradora de Energia e Alimentos) é a implantação de uma MICROUSINA de baixo custo e de alto valor agregado para que microdestilarias e pequenos alambiques produzam além da cachaça, o açúcar mascavo, a rapadura, o melado, o adubo orgânico, o biofertilizante para recuperar áreas degradadas, gere energia e também o álcool combustível, sem poluição e nem degradação do meio ambiente, e ainda alimentação do gado e diminuição do desmatamento.
A operação de todo o sistema é muito simples, podendo ser efetuada por qualquer trabalhador rural, após simples treinamento.
Somente no Brasil, mais de 80% da produção de automóveis já podem ser abastecidos com álcool e gasolina, o mercado esta em plena expansão e deve se manter assim por muito tempo. Muitos países estão se rendendo ao álcool como o melhor e mais limpo combustível automotivo em substituição a gasolina.
O Brasil tem a melhor tecnologia do mundo em plantio de cana, produção de álcool e distribuição deste combustível. Com este projeto esta tecnologia e seus benefícios também chegariam ao pequeno produtor rural.
Também vale ressaltar que o álcool é uma energia limpa e renovável, além de substituir o petróleo em todos os seus produtos (alcoolquímica), pertence a cadeia de energia proveniente da biomassa, o que aumenta o interesse de muitos países em produzi-lo ou importá-lo. O protocolo de Kyoto considera o álcool uma das melhores fontes de energia alternativa.
A implantação do sistema UNIGEA poderá interferir de maneira positiva na área rural brasileira, pois viabilizará a geração de trabalho e renda nas pequenas propriedades que vivem da agricultura familiar.
Somente em Minas Gerais, milhares de pequenas propriedades estão a beira de falência, sem ter ou saber o que produzir, por motivos financeiros, climáticos, desânimo dos produtores e, principalmente, falta de informação.
A partir da implantação da tecnologia proposta, será disponibilizada uma solução para que propriedades já produtoras de cachaça possam adquirir apenas a coluna de retificação para também produzir álcool combustível.
Com seis hectares de cana, um produtor ou um grupo de pequenos agricultores, poderão produzir até 200 litros de álcool/dia, gerando emprego e renda para as famílias. Nesse sentido identificamos o desenvolvimento da referida proposta como de importância estratégica para o país, pois é preferível que muitos pequenos produtores produzam energia do que apenas alguns grandes produzam a mesma energia.
Com muitos pequenos agricultores produzindo em pequenas áreas, o meio ambiente é contemplado no sentido de barrar as monoculturas extensivas, com sua utilização massiva de agrotóxicos e adubos nitrogenados, diminuir o desmatamento em função do consumo de lenha para uso doméstico e recuperação de áreas degradadas e implementação da agropecuária orgânica pela utilização de adubos orgânicos.
Esse ciclo desencadeia a melhoria da qualidade das terras e tende a aumentar a produtividade, pois uma propriedade que produzia apenas leite e agros, poderá produzir também o álcool e adubo orgânico de forma mais eficiente e barata. Vale ressaltar também que o pequeno produtor, principalmente no norte de Minas Gerais, já está muito familiarizado com o setor de leite e cachaça sendo a retirada de leite e os equipamentos de alambique como fornalha, dorna e moenda, de seu pleno conhecimento e utilização.
A melhor tecnologia do mundo para esta evolução do país foi obtida ao longo de 30 anos, com a implantação do Proálcool, o maior e melhor programa de substituição de combustível fóssil do mundo, até hoje insuperável. Mas devemos ficar alertas, pois a tecnologia é desenvolvida dia a dia alimentada pelas pesquisas, que hoje ocorre em todo mundo, e podemos ser superados a qualquer momento.

RESULTADOS ESPERADOS

Dentre os resultados esperados com a implantação desse projeto estão:

  • Melhoria no processo de produção de álcool em microdestilarias instaladas em pequenas propriedades rurais;
  • Fixação do produtor rural em sua propriedade;
  • Geração de renda para pequenas famílias que vivem da agricultura a partir da produção do álcool, cachaça, rapadura, melado, açúcar mascavo, adubo orgânico, biogás etc.;
  • Fabricação de produtos caseiros, compotas, frutas desidratadas (calor do vaporizador), queijo etc.;
  • Melhoria da sua propriedade, na recuperação de áreas degradadas com o adubo orgânico ou o biofertilizante;
  • Melhoria da alimentação utilizando o adubo orgânico ou o biofertilizante em sua própria horta e consequentemente melhorando a sua saúde e de sua família.
  • Melhoria da qualidade de vida do produtor, pois, adquire dignidade e segurança ao trabalhar e produzir vários produtos em sua propriedade.   

O.B.S.:

  • Este projeto não utiliza produtos químicos, não agride o meio ambiente, e é sustentável, pois seu ciclo é fechado aproveitando-se todos os resíduos e não gerando sobras ou desperdícios.
  • O sistema básico funciona na Fazenda Jardim, a mais de 5 anos, na cidade de Mateus Leme a 75 km de Belo Horizonte.
  • Suas possibilidades não se esgotam aqui, pois interage com a realidade brasileira,  temos terra, clima, homem e domínio da tecnologia.
  • Gera trabalho, alimento e energia, elementos fundamentais para o desenvolvimento de uma nação, privilégio de um país tropical.
  • Esta é a proposta deste projeto.
  • É o BRASIL crescendo de baixo para cima.
  • É a nova era da BIOMASSA.

Contatos:
CARLOS A.R. FERRAZ.
Fone: (31) 25153622 / (31) 91590422

   


Eco4Planet, o buscador ecológico




Chegou uma nova forma de ajudar o meio ambiente. Foi lançando um novo site chamado Eco4Planet. Este é um site que funciona com o mesmo mecanismo de buscas do Google, só que, a cada 50 mil pesquisas realizadas, uma árvore é plantada no Brasil.

É como se você estivesse utilizando o próprio Google, só que com outro visual e com a vantagem do plantio das árvores. O site é todo preto, e isso gera uma economia de até 20% de energia se comparado a uma tela branca. Só para você ter idéia: se o mundo inteiro utilizasse esse buscador com a tela preta, seriam economizados cerca de 7 milhões de kilowats-hora em um ano, ou o mesmo que 58 milhões de computadores desligados por 1 hora.

Você pode, ainda, baixar wallpapers ecológicos e ler o blog do projeto, que traz, todos os dias, várias postagens referentes ao meio-ambiente. Se você gostou da dica, defina já o Eco4Planet como página inicial de suas buscas e ajude o meio ambiente.

Você pode, também, colocar banners do Eco4Planet em seu próprio site, ajudando a espalhar, ainda mais, a notícia por aí.

Outro site que você pode contribuir com o plantio de árvores é o http://www.clickarvore.com.br/ onde a cada click uma árvore é plantada em áreas de Mata Atlântica.

Nosso planeta agradece!
Equipe TI+Ambiental


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